“No início eu te olhava sem maldade, te olhava sem vontade, quase que pela metade. Depois passei a te olhar sem idade, como um pai ensinando uma criança a olhar pra lua, respondendo a perguntas que ele nunca teve respostas. E meu olhar parecia estar nu somente para te ver, somente para te ter, somente para esquecer. E aprendemos a escolher nossas flores, resistir nossas dores, pecar em todas as cores, inventar nossos amores em portões de cemitérios...”
César Felix
Nenhum comentário:
Postar um comentário