15 de julho de 2011

Fragmentos de uma infância que perdemos

De verdadeiro só nos restou à infância, de mudança só nos restou brincar e fingir que estamos loucos. O mágico está nu e a razão que nos prometia luz nos levou para o porão. Sinto fome de tudo, mas as pessoas só me oferecem comida. Quem não brinca não sonha, é por isso nos proíbem de brincar, porque o sonho é o único direito que não se pode proibir.


César Félix – “fragmentos de uma infância que perdemos”

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