Nunca me entrou suave essa idéia de amor eterno.
Acho isso algo contrário a dialética da natureza.
Como pode seres tão infinitamente diferente se escravizarem justamente pelo amor?
O mundo muda, os dias são diferentes, o ano possui estações e tem dias que eu não quero te ver.
Por isso estou com Osho:
“Eu sou contra flores de plástico.
As flores de verdade são muito diferentes.
As flores de plástico são permanentes - o amor de plástico será permanente.
A flor de verdade não é permanente: ela muda a todo o momento.
Hoje ela está lá dançando ao vento, sob o sol e a chuva.
Amanhã você já não será capaz de encontrá-la, ela desapareceu tão misteriosamente quanto apareceu.
O amor de verdade é como uma flor de verdade”.
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