18 de agosto de 2010

a beleza das flores naturais

Nunca me entrou suave essa idéia de amor eterno.

Acho isso algo contrário a dialética da natureza.

Como pode seres tão infinitamente diferente se escravizarem justamente pelo amor?

O mundo muda, os dias são diferentes, o ano possui estações e tem dias que eu não quero te ver.

Por isso estou com Osho:

“Eu sou contra flores de plástico.

As flores de verdade são muito diferentes.

As flores de plástico são permanentes - o amor de plástico será permanente.

A flor de verdade não é permanente: ela muda a todo o momento.

Hoje ela está lá dançando ao vento, sob o sol e a chuva.

Amanhã você já não será capaz de encontrá-la, ela desapareceu tão misteriosamente quanto apareceu.

O amor de verdade é como uma flor de verdade”.



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